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Saúde em Pauta – Veja porque os distúrbios alimentares acometem principalmente as mulheres!

Os distúrbios alimentares são um problema de saúde mental que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Embora homens também possam sofrer com essas condições, são as mulheres que são mais afetadas. 

Isso ocorre devido a uma série de fatores, incluindo as pressões sociais e culturais que as mulheres enfrentam em relação à aparência física e ao peso corporal. 

Neste artigo, vamos explorar as razões pelas quais os distúrbios alimentares são mais comuns em mulheres e como essas pressões sociais e culturais contribuem para a ocorrência dessas condições. Confira!

1. Pressão cultural

A sociedade contemporânea cria um ambiente de pressão para que as mulheres se encaixem em padrões de beleza irreais. Desde a infância, as mulheres são expostas a uma ampla gama de imagens perfeitas de corpos femininos em revistas, televisão, cinema e nas redes sociais. 

Essas imagens, muitas vezes manipuladas digitalmente, apresentam um ideal inalcançável que exige muito trabalho para ser alcançado. 

Mulheres de todas as idades se sentem pressionadas a corresponder a esse padrão e podem desenvolver comportamentos alimentares prejudiciais na tentativa de alcançá-lo, e é aí que surgem os distúrbios alimentares.

Dietas restritivas, excesso de exercícios físicos e uso de laxantes são apenas algumas das estratégias utilizadas pelas mulheres para perder peso, e isso pode desencadear distúrbios alimentares que afetam não só sua saúde física, mas também sua saúde mental. 

É importante considerar a complexidade do papel da sociedade na construção desses padrões de beleza irreais e suas consequências negativas na saúde das mulheres.

2. Hormônios e genética

Os hormônios femininos, como o estrogênio, podem desempenhar um papel no desenvolvimento de distúrbios alimentares em mulheres. Estudos mostram que mulheres na puberdade, menopausa e gravidez têm maior probabilidade de desenvolver distúrbios alimentares. 

Além disso, a genética também pode desempenhar um papel, pois os distúrbios alimentares tendem a ocorrer em famílias.

3. Traumas e estresse

Os distúrbios alimentares são complexos e podem ter várias causas, incluindo fatores emocionais e psicológicos. Experiências traumáticas, como abuso sexual, violência doméstica ou outras formas de trauma emocional, podem levar ao desenvolvimento de distúrbios alimentares em mulheres. 

O estresse também pode ser um fator desencadeante, já que as mulheres muitas vezes enfrentam múltiplas pressões em suas vidas, como equilibrar trabalho e vida pessoal, cuidar de familiares e enfrentar discriminação de gênero no ambiente de trabalho. 

Esses eventos podem ser difíceis de lidar e algumas mulheres podem recorrer a comportamentos alimentares desordenados como uma forma de enfrentar ou escapar desses desafios. 

É importante destacar que o tratamento para distúrbios alimentares deve ser individualizado e levar em consideração a complexidade do problema, incluindo fatores emocionais e ambientais que podem estar contribuindo para o distúrbio.

4. Dificuldades com a autoimagem

A pressão da sociedade em relação à aparência feminina pode ter um impacto significativo na autoimagem e autoestima das mulheres. Muitas mulheres são expostas a imagens idealizadas de corpos femininos que são apresentadas pela mídia, publicidade e redes sociais. 

Como resultado, elas podem sentir que não se encaixam nesses padrões de beleza irreais e desenvolver uma visão negativa de si mesmas. Isso pode levar à busca por métodos de mudança de aparência, incluindo dietas restritivas, excesso de exercícios físicos e uso de laxantes. 

Além disso, as mulheres tendem a ser mais críticas em relação à sua aparência do que os homens, o que pode agravar a situação. Se uma mulher tem uma visão negativa de si mesma, ela pode ser mais suscetível a desenvolver um distúrbio alimentar como uma forma de tentar mudar sua aparência. 

Esses problemas de autoimagem e autoestima podem ser agravados por outras questões, como traumas e estresse emocional, que podem desencadear distúrbios alimentares em mulheres. 

Por isso, é importante que haja uma conscientização sobre esses problemas e que sejam oferecidos recursos adequados para ajudar as mulheres a lidar com esses desafios.